��A Ta�a Brasil de Basquete Feminino (de 24 a 30 de janeiro, em Guaratinguet�) pode ser a �ltima competi��o que a armadora Paula disputa com a camisa da Nossa Caixa/Ponte Preta. A jogadora disse anteontem que recebeu uma proposta da Unimed/Brasil, de Ara�atuba, para trocar de time ap�s a disputa da Ta�a Brasil. Ela tem contrato com a Ponte Preta at� o dia 31 de janeiro. Por ainda ter contrato, Paula disse que "prometeu pensar no caso" e dar uma resposta ap�s o final da competi��o. "No momento s� penso em conquistar a Ta�a Brasil e depois vou estudar propostas para me transferir", disse. Se Paula mudar de time, estar� desmanchando a mais forte equipe da hist�ria do basquetebol feminino do Brasil, que al�m dela, contava com Hort�ncia e Karina. Na pr�xima segunda-feira, a Ponte Preta viaja para Guaratinguet� para a estr�ia na ta�a, que acontecer� no mesmo dia. A equipe n�o comemorou o t�tulo de bicampe� paulista, conquistado anteontem � noite no gin�sio do Ibirapuera com a vit�ria sobre o Lacta, de Santo Andr�, por 108 a 86. A diretoria tinha programado uma festa que previa carreata em carro de bombeiros e recep��o no est�dio Mois�s Lucarelli, mas nada disso acabou acontecendo. A equipe foi de �nibus direto de S�o Paulo para as casas das jogadoras. Segundo um integrante da Torcida Organizada Serponte, que pediu para n�o ser identificado, o ex-presidente da Ponte Preta Marco Abi Chedid teria pedido anteontem � noite, no pr�prio gin�sio do Ibirapuera, aos chefes das torcidas organizadas para colocar bandeiras na porta do est�dio e ir receber as jogadoras. Chedid disse ontem que realmente combinou com os torcedores a recep��o, mas que, por n�o ser mais presidente, desconhecia que a festa n�o tivesse sido feita e disse que as provid�ncias tinham que ser tomadas pela atual diretoria. Viol�ncia Um torcedor de 13 anos, integrante da Torcida Jovem da Ponte Preta levou um tiro ontem de madrugada perto do est�dio Mois�s Lucarelli. Segundo os torcedores, dois homens passaram em uma moto e deram dois tiros. O primeiro foi para o alto e o segundo atingiu a perna do torcedor, que foi levado para o hospital Mario Gatti. Outro problema enfrentado pela Torcida Jovem foi na ida para S�o Paulo. "Para come�ar, a diretoria marcou a chegada dos 30 �nibus �s 17h e os �nibus come�aram a chegar, de dois em dois, s� �s 18h30. Tamb�m dois dos nossos �nibus foram parados no ped�gio de Valinhos e obrigados a voltar para Campinas. Os �nibus que conseguiram ir ao gin�sio chegaram com o jogo j� em andamento", disse o gerente da Torcida Jovem, Cl�udio Henrique Albuquerque.