text
stringlengths 227
41.2k
| id
int64 0
520k
|
---|---|
Da Redação | 03/10/2019, 16h25
A Comissão de Infraestrutura (CI) se reúne na próxima terça-feira (8), a partir das 9h, e pode aprovar, entre outros, projeto de lei que permite a construção e operação de ferrovias pela iniciativa privada (PLS 261/2018).
De autoria do senador José Serra (PSDB-SP), o projeto estabelece as regras para o modelo privado, com as competências regulatórias da União e instruções para integração vertical (quando um mesmo administrador se encarrega da operação dos trens e da manutenção da ferrovia), segregação geográfica (vedação da exclusividade de serviços ferroviários numa mesma região para um só administrador) e reparcelamento (substituição organizada de imóveis antigos por novos em uma determinada área). Também garante a participação estatal em segmentos de importância social, seja através da exploração direta, mediante concessões ou atraindo investimentos privados em regime de competição.
O projeto já teve o aval da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) e, se prosperar, segue para a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), que dará a palavra final. O relator na CI é o senador Jean Paul Prates (PT-RN), que ainda não apresentou o seu parecer.
Energia
A pauta completa da CI contém 11 itens, sendo oito projetos de lei e três requerimentos. Entre os projetos também consta o que insere entre os objetivos de políticas públicas a ampliação das fontes renováveis na matriz energética nacional. O texto é do ex-senador Cristovam Buarque (DF), mas será votado na forma de substitutivo do relator, Lasier Martins (PSD-RS)
O PLS 712/2015 acrescenta à Política Nacional sobre Mudança do Clima uma série de ações para cumprir esse objetivo: utilização de tecnologias de baixo impacto de carbono, redução das emissões de combustíveis fósseis, introdução competitiva de energias renováveis e maior eficiência energética.
Outros projetos que poderão ser votados pela CI são o que proíbe a construção de pontes de madeira com recursos públicos (PL 3.178/2019), o que federaliza a rodovia Transarrozeira, em Roraima (RR-319) (PL 2.129/2019) e o que permite a licitação com concessão em áreas de petróleo regidas pelo regime de partilha de produção (PL 3.178/2019).
Entre os requerimentos à comissão, dois deles cobram informações dos ministros Sérgio Moro, da Justiça; e Tarcísio Gomes, da Infraestrutura; sobre a decisão de suspender a utilização de radares móveis nas rodovias federais. Ambos são do senador Marcos Rogério (DEM-RO).
ANAC
Antes de iniciar as votações, a CI vai abrir a sessão com uma audiência com o diretor-presidente da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), José Ricardo Botelho. Ele vai falar sobre a execução das atividades da agência e avaliar polític | 520,000 |
En storstilet politiaktion har søndag eftermiddag fundet sted i udkanten i Aarhus.
Omkring klokken 16.15 blev en tildækket mand ført væk fra området i håndjern, mens han blev bevogtet af tre uniformerede politifolk.
Østjyllands Politi oplyser på Twitter, at det drejer sig om en 27-årig mand, der blev anholdt efter at have forskanset sig med sin fireårige datter.
»Anholdelsen forløb helt udramatisk, og alle har det efter omstændighederne godt,« oplyser politiet.
Østjyllands Politi fik klokken 11.56 en anmeldelse om, at den 27-årige mand havde forskanset sig i en lejlighed på Hasle Centervej.
Politiet sendte flere patruljer til stedet for at få kontakt til den 27-årige mand, da der var frygt for, at han måske ville gøre skade på den fireårige pige.
I forbindelse med aktionen blev de øvrige beboer i opgangen evakueret, da politiet ikke ville tage nogen chancer, inden man havde det fulde overblik over situationen.
»Der var dog på intet tidspunkt nogen fare for de øvrige beboere,« oplyser politiet, som afspærrede et større område omkring Hasle Centervej i byens nordvestlige udkant, hvor alle tilstedeværende blev bedt om at trække væk.
Politiet fik hurtigt kontakt til personerne i lejligheden, og der blev løbende forhandlet og kommunikeret, inden det kort før klokken 16.00 blev besluttet at trænge ind i lejligheden.
Indtrængningen forløb helt udramatisk, og den 27-årige mand blev anholdt uden problemer. Den fireårige pige var ikke kommet til skade og har det efter omstændighederne godt, oplyser politiet
Den 27-årige mand er foreløbigt blevet sigtet for trusler på livet og vil blive kørt ind til politigården i Aarhus til afhøring.
Herefter skal der tages stilling til, om han han mandag skal fremstilles i grundlovsforhør med krav om varetægtsfængsling.
Politiet vil være i lejligheden nogen tid endnu for at foretage ransagninger og undersøgelser på stedet. De evakuerede beboere har fået lov at vende tilbage til deres lejligheder.
En pressefotograf på stedet oplyste til B.T., at svært bevæbnede politifolk fra politiets aktionsstyrke AKS, der hører under PET, ved 15-tiden ankom til stedet og gik i position omkring en lejlighed i bebyggelsen, efter at lokale politifolk fra Østjyllands Politi i første omgang stod for afspærringen.
Aktionsstyrken tilkaldes typisk, hvis der eksempelvis er tale om en gidselsituation eller en bevæbnet gerningsmand, der har forskanset sig. De specialtrænede politifolk indsættes også i tilfælde af terror.
En del af mandskabet i aktionsstyrken er også særligt uddannet til at fungere som | 520,001 |
A prisão e condenação do homem que colocou o Brasil entre os poucos países que dominam a tecnologia nuclear é assunto polêmico no meio político. O almirante da Marinha do Brasil e físico nuclear, Othon Luiz Pinheiro da Silva, de 77 anos foi condenado a 43 anos de prisão, em agosto de 2015, pelo juiz Sérgio Moro, no âmbito da operação Lava Jato.
O tema voltou à tona recentemente depois que o deputado federal Wadih Damous (PT-RJ) defendeu na tribuna do Congresso Nacional o indulto do almirante Othon, por considerar que “ele tem muito mais a contribuir com o país, estando livre do que preso”.
“Estamos falando de um cientista, um físico nuclear como poucos no mundo. A quem interessa ter esse homem preso? Independente dos erros que ele tenha ou não cometido, a contribuição que ele deu e pode dar ao país é muito maior que isso”, defende o deputado.
Segundo Wadih Damous, o almirante Othon estava trabalhando em um projeto revolucionário quando foi preso. “Ele estava trabalhando em um projeto científico, de tubos geradores, capaz de produzir eletricidade com queda d’água de apenas um metro de altura. Isso seria capaz de levar energia para milhares de brasileiros”, explica o deputado. Justamente por tratar-se de um cientista e uma mente brilhante, Damous defende uma pena alternativa ou indulto.
Para o ex-ministro de Ciência e Tecnologia, Roberto Amaral (PSB), o almirante Othon Luiz Pinheiro da Silva é um patriota e um cientista sem comparação. “Othon que conheci é um homem absolutamente brilhante, um patriota comprometido com a ciência brasileira. Ele desenvolveu a tecnologia de centrífugas que o Brasil tem hoje, reconhecia como a melhor tecnologia do mundo, dentro desse setor de domínio do ciclo de urânio”, afirma o ex-ministro.
O jornalista e militante do PSOL, Milton Temer, que é oficial da Marinha cassado em 1964 no golpe militar, conviveu com o almirante Othon durante anos, inclusive foram colegas de turma na formação da Marinha, também falou sobre o caso e criticou a condenação de 43 anos ao almirante.
“O almirante Othon foi condenado por 43 anos de prisão acusado de receber R$ 4,5 milhões, mas os executivos da Petrobras que roubaram centos de milhões estão todos soltos. O Aécio é acusado de receber R$ 50 milhões. A prisão do almirante atende a interesses internacionais, principalmente dos EUA, onde o juiz Sérgio Moro recebeu formação”, aponta Milton Temer.
Entenda o caso
O almirante Othon foi acusado pelo Ministério Público de receber R$ 4,5 milhões como vantagens na construção de usina nuclear Angra 3, na época em que foi presidente da Eletronuclear, entre os anos de 2005 e 2015.O esquema estaria ligado a um contrato aditivo no valor R$ 1,24 bilhões, firmado entre a Eletronuclear (controladora da usina) | 520,002 |
e a construtora Andrade Gutierrez.
O militar foi apontado pelo ex-presidente da Andrade Gutierrez Rogério Nora de Sá em uma delação premiada feita à Lava Jato. Segundo o executivo, o almirante teria pedido 1% do valor do contrato, que seriam convertidos em contribuição para o PT, PMDB e um projeto científico. No entanto, o valor pelo qual o almirante foi condenado corresponde a 0,36% do valor do contrato.
Othon disse em depoimento que foi procurado pela Andrade Gutierrez em 2004 para realizar um estudo que comprovasse a importância da retomada das obras da usina de Angra 3 para o sistema energético do Brasil, de acordo com informações publicadas pela grande imprensa. O contrato, que já pertencia à construtora, estava parado havia mais de 20 anos. O pagamento, segundo o almirante, seria a remuneração de seus serviços prestados à construtora antes de ser presidente da Eletronuclear.
A defesa alega ainda que a condenação de 43 anos de prisão, proferida em agosto de 2015 pelo juiz Sergio Moro, a um homem de 77 anos de idade, é na prática uma prisão perpétua.
Quem é o almirante Othon?
O almirante Othon Luiz Pinheiro da Silva é considerado o pai do Programa Nuclear brasileiro. Justamente por isso, sua prisão causou preocupação dentro da Marinha e de setores do Estado brasileiro ligados à pesquisa e desenvolvimento científico.
O almirante chefiou o programa secreto da Marinha que deu ao país o domínio de uma das mais cobiçadas tecnologias do mundo. Coube a ele a decisão final de escolher o caminho que o Brasil trilharia na definição do conceito tecnológico usado até hoje. Nesse conceito desenvolvido pela Marinha, a magnética substitui a mecânica utilizada pelos alemães, conhecida como técnica de Zippe.
Essa técnica alemã é a mais usada hoje no mundo. O programa russo a usa há anos e os Estados Unidos passaram a adotá-la na última década porque se mostrou mais eficiente. Portanto, nesse ponto a tecnologia brasileira está sozinha e é a única a utilizar a magnética, técnica altamente sofisticada. Por isso é estratégico para o país manter esse segredo tecnológico.
Em reportagens divulgadas pela grande imprensa, consultores estrangeiros afirmam que parte do dinheiro usado pela Marinha do Brasil para comprar, “de forma clandestina”, os equipamentos para o desenvolvimento de centrífugas de enriquecimento de urânio, pode ter circulado em contas secretas do almirante.
O temor maior é que documentos confiscados pela Lava Jato possam comprometer o segredo bem guardado da tecnologia e do programa nuclear brasileiro. Procuradas pelo Brasil de Fato, nem a Marinha e nem a Eletronuclear quiseram se pronunciar sobre o tema.
Em uma entrevista ao site Conversa Afiada, conduzida pelo jornalista Paulo Henrique Amorim, o ex-ministro da Defesa, Jaques Wagner disse: “O programa nuclear brasileiro, que levou 35 anos para ser construído, é intocável. Não | 520,003 |
Matías Garfunkel fue socio de Sergio Szpolski en el ultrakirchnerista Grupo 23, entre febrero de 2011 y fines del año pasado. Pocos meses antes, estalló una guerra entre ambos, por el destino del dinero de la publicidad oficial del gobierno K, que había ingresado al grupo y Szpolski administraba.
El ex candidato K a intendente de Tigre en las últimas elecciones, Szpolski, también tenía el control editorial de los medios, que formaban parte del aparato de propaganda gubernamental kirchnerista y fue vendiendo en los últimos meses en forma unilateral. Garfunkel y su esposa Victoria Vannucci viven desde hace tres meses en los Estados Unidos.
“Nos fuimos por el nivel de amenazas, que había llegado a un nivel intolerable, ya que habían hackeado mis mails, el iPad de mi hija y el sistema eléctrico de mi casa, donde subían y bajaban las persianas, prendían y cortaban la luz, cambiaban el canal de televisión; o sea, nos fuimos de la noche a la mañana”, aseguró Garfunkel, en una entrevista telefónica con Clarín.
Y agregó: “Pero siguen, cada tres días recibo un alerta que dice ‘su mail ha sido hackeado’. Y en Buenos Aires siguen las amenazas”.
-¿No se sienten seguros en la Argentina?
-Amenazaron a mi mujer, a mis hijos, se metieron en el sistema eléctrico, marcaban los sobres en el buzón de mi casa. No me siento seguro. Estoy en un exilio forzado, no voluntario. Yo tengo a mi hija de tres años, que debería estar estudiando en el colegio, en Buenos Aires, y no la puedo mandar. Hasta que las cosas se tranquilicen, no tenemos pensado regresar.
-¿Su idea es poder volver a Buenos Aires o quedarse ahí?
-Mi idea es volver y tener una vida tranquila, como cualquier persona. Lo único que quiero es que la Justicia meta preso a los que tienen que ir presos, que deje de proteger a las personas que no sólo le hicieron daño a otras personas, sino que tanto daño le han hecho a la Argentina, a la democracia, a las instituciones. Pido que los jueces vayan detrás de quienes cometieron estos delitos. Están no sólo Szpolski, sino también (Darío) Richarte, (Javier) Fernández y (Juan José) Gallea.
-¿Cómo explica su relación con esa gente y la cantidad de dinero que les dieron en publicidad oficial? En diez años les dieron más de $ 2.000 millones, si se contabiliza lo que entregaron Jefatura de Gabinete y la ANSES, actualizando las cifras por inflación.
-En el contrato original que se firmó se establecía que la responsabilidad por el control editorial y la administración la tenía el grupo de Szpolski y compañía, hasta fines de 2015. Pero ese grupo fue una vaciadora, que terminó manejando el estudio Richarte, y Szpolski no fue otra cosa que un fronting (testaferro).-¿En el sentido que otra gente tomaba las decisiones?-Pongo un ejemplo concreto: yo no conocía la existencia de Gallea, hasta que en 2011 me entero que la flota de teléfonos | 520,004 |
del Grupo 23 estaba a nombre de Gallea y que uno de los teléfonos estaba asignado a Javier Fernández. Yo ni sabía quiénes eran hasta ese momento.
-Usted había invertido US$ 12,5 millones en 2011 por el 50% del Grupo Veintitrés. ¿No los conocía?
-Yo había invertido en el grupo, pero Szpolski me había dado el nombre de los Werthein y Ernesto Gutiérrez como sus socios. Con el tiempo me fui dando cuenta que había otras personas involucradas.
-¿Esas otras personas eran Richarte, Javier Fernández y Gallea?
-Exacto. Otro ejemplo: yo me comprometo a aportar una cantidad de dinero en la imprenta Poligráfica del Plata y ellos se comprometen a otra cantidad, pero no lo hacen. Y Javier Fernández viene a lo que era mi oficina, en Puerto Madero, con una carpeta que figuraba esto y otras inversiones en el canal CN23, diciendo que él se iba de ahí a presentarle todo a Cristina. Hicieron una pantomima, una gran máquina de lavar. Con el tiempo, empecé a pedir papeles, me daban una fotocopia color, me la daba Gallea; yo llamaba a Richarte y le decía que me habían dado fotocopias, para que me diera el original; él lo llamaba a Gallea, quien me contestaba que se estaba yendo de viaje, que cuando volvía me lo mandaba. Así infinidad de veces, con el agravante que a medida que se iban agudizando los problemas, empezaron a venir una serie de amenazas, al mismo tiempo que pedía que me mostraran los papeles. Pido disculpas de no haberlo dicho, pero vivía atemorizado por estos hechos.-Recuerdo que los habían amenazado el año pasado con las fotos de sus hijos.-Le robaron el celular a la hermana de Victoria, después le sacaron algunas fotos y nos amenazaban. La policía dijo que desde el teléfono que habían amenazado a Victoria tuvieron comunicación con un teléfono de las oficinas de Szpolski.
-¿Piensa que Szpolski estaba detrás de esas amenazas y agresiones?
-Yo no tenía dudas que Szpolski, Darío o quien sea, mandados por ellos. No creo en las casualidades. Cada vez que avanzaba pidiendo un papel, me daban fotocopias, papeles que no se correspondían entre sí. Y al día siguiente, recibía una amenaza.-¿Desde cuándo fueron esas amenazas?-Desde julio, agosto, desde que empiezo a pedir información más dura, más certera, más concreta. Ellos tenían en ese momento un proceso de entregarles Tiempo Argentino y Radio América al grupo Olmos, a cambio de nada, a lo que yo me niego. Empiezo a pedir explicaciones de qué había pasado con el dinero que se había aportado.
-¿Cuánta plata había puesto usted en el grupo?
-En total fueron 35 ó 36 millones de dólares. En septiembre del año pasado me decían que el grupo arrojaba una ganancia financiera de 65 millones de pesos. Pero eso era imposible. Está el tema de la cantidad de cheques rechazados que ten | 520,005 |
ían las empresas, que el Banco Central no controlaba. Yo preguntaba qué pasaba con los cheques, cómo podía ser que vinieran tantos cheques rechazados y cuánto ingresaba de pauta.
-Este año fueron vendiendo varios medios.
-Se empiezan a desprender de cosas, con una ligereza financiera. El abogado que me representa llevaba una conversación paralela con Szpolski, para ver si podíamos llegar a algún tipo de entendimiento, pero todo terminó abrupta e infructuosamente, porque es un mentiroso serial. Hasta recurrí a un conocido. Me comuniqué con Angelici, para ver si Szpolski le estaba transmitiendo los mensajes a Richarte. Y me dijo que sí.-¿Qué rol tenía ahí Angelici?-Richarte es abogado de Angelici. Además, Richarte forma parte de la Comisión Directiva de Boca. Y en la última reunión que tuvimos, Richarte dijo que no quería tener ningún tipo de problema, porque se estaba presentando como candidato en Boca con Angelici. Y casi como una amenaza, nos dijo: “acá nos salvamos todos o me salvo yo solo, por mi relación con Angelici y el macrismo”.
-¿Richarte fue abogado todos estos años del Grupo 23?
-Eso es lo que apareció. Pero yo no te lo podría contestar. Richarte era más que abogado del grupo, un socio oculto de Szpolski. Siempre estuvo vinculado al grupo; cuando firmamos el contrato, él vino como abogado de Szpolski. De hecho, Sergio dijo un montón de veces que Darío era socio, y lo dijo delante de distintas personas. Javier dijo que no era socio, pero aparece el tío en los directorios de varias compañías. Lo que Darío hizo fue una gran lavadora, para él, para otros, no sé, hay que seguir la ruta del dinero.
-Usted mencionó vía Twitter a Gallea, que fue gerente general del Grupo 23 y ahora fue designado como director de Administración y Finanzas de la AFI, la ex SIDE.
-Además, ellos siempre alardearon de cómo se quedaron con la empresa de los alfajores Balcarce. Aparentemente, según ellos, fue un regalo por los servicios prestados, como una especie de agradecimiento de Kirchner. Los dueños de Balcarce ean Gallea y Richarte. Richarte era abogado de Boudou, Abal Medina, De Vido y ahora es abogado de Angelici.
-¿Quién se va a hacer cargo de la gente que hace más de tres meses no cobra su sueldo?
-Es una pregunta jurídica, para la que yo no tengo respuesta. Yo lo que quiero saber es qué pasó desde que me involucro con estos personajes hasta diciembre de 2015, cuál fue la ruta del dinero, qué pasó con el dinero, cómo se llegó a esto. Si la pauta fue esa, ¿cuál fue el nivel de gasto? Si todo hubiese estado bien, toda esta gente esataría con trabajo; si la administración hubiese sido correcta, nada de esto estaría sucediendo. Yo siento una enorme vergüenza y hago mi autocrítica por haberme equivocado. En cuanto al tema contractual, la responsabilidad de lo que sucedía en el día a día | 520,006 |
recaía en Szpolski, eso está en el contrato. De cualquier manera, considero que quien trabajó merece su recompensa, que es su sueldo. Me parece que es una situación desastrosa, donde se ha hecho una gran lavadora, una gran máquina de corrupción, porque creo que no sólo es algo de Sergio, de Richarte y Fernández, creo que la ruta del dinero sigue, por algo se cobraron las pautas publicitarias que se cobraron; o sea, es cuestión de que Comodoro Py, como dijo Carrió, deje de proteger a la misma gente que hizo (el diario universitario) La U, que estuvo en el gobierno de De la Rúa, que después fue gerente del Grupo 23 y todo lo demás.
Mirá también Mirá también Polémica en el bar y el teléfono de Randazzo
Quién es quién
-Matías Garfunkel está casado con Victoria Vanucci y es el único heredero de una de las familias más ricas del país. En 2011 pagó US$ 12,5 millones por la mitad del grupo de medios de Sergio Szpolski. Luego agregó las radios Rock & Pop y Splendid, que le cedieron los hijos de Raúl Moneta, por un juicio sobre la titularidad de esas y otras radios que habían comprado juntos. Durante la campaña presidencial estuvo muy cerca de Daniel Scioli, a quien considera su amigo.
-Darío Richarte es abogado de Daniel Angelici y fue el número dos de la SIDE en la gestión de Fernando De la Rúa. Fue vicerector de la UBA, cargo al que tuvo que renunciar el año pasado, por su relación con Jaime Stiuso. Su estudio jurídico defendió al entonces vicepresidente Amado Boudou y a la mayoría de los funcionarios kirchneristas. Era abogado del Grupo Veintitrés, pero Garfunkel lo señala como uno de los principales socios ocultos de Szpolski.
-Javier Fernández integra el directorio de la Auditoría General de la Nación, en representación del kirchnerismo. Es íntimo amigo de Richarte y juntos hicieron lobby en los tribunales federales de Comodoro Py a favor de todos los funcionarios del gobierno kirchnerista, muchas veces como voceros de los espías. Fernández le prestó más de $ 8 millones al Grupo Veintitrés y su anciano tío integraba los directorios de varias empresas del grupo.
La extraña relación con el caso Ciccone
Garfunkel señaló que una parte del dinero que le pagó a Raúl Moneta cuando compraron varias radios, a través del Banco Macro, terminó siendo utilizada para pagar el levantamiento de la quiebra de Ciccone. “Oh casualidad, Richarte era el abogado” de Boudou y de Garfunkel en esa causa, dijo Garfunkel. Además, contó que Szpolski, Boudou y el dueño del Macro, Jorge Brito, eran muy amigos. Y que Szpolski, antes de que apareciera como testaferro Alejandro Vandenbroele, una vez “presentó el tema de Ciccone, en las oficinas de Darío (Richarte). Dijo si como grupo se podía hacer cargo de Ciccone, con una serie de beneficios. Y ahí Javier (Fernández) lo corta en seco y le dice que eso era para kilombo, ahí se terminó el tema”, contó Garfunkel.
Los espías y el | 520,007 |
Surprise! Les députés ont adopté hier, contre l’avis du gouvernement, des amendements obligeant la SNCF, les sociétés de bus ou de transports en commun à mettre en Open Data de précieuses données sur leurs horaires ou trajets. Alors que l’exécutif voulait attendre le projet de loi numérique, les parlementaires ont préféré légiférer dès à présent. Compte rendu.
Le parlementaire a donc plaidé pour que les données de transport soient « vraiment ouvertes, pour permettre à chacun d’être informé sur l’ensemble des services à sa disposition ». Selon lui, « cela favorisera la mobilité, sera bénéfique pour l’économie et l’environnement, tout en limitant le recours à la voiture individuelle ». On imagine en effet qu’à terme, l’ouverture de ces précieuses informations pourrait permettre de regrouper sur un seul et même site Internet l’ensemble des horaires, avec la possibilité de calculer un trajet composé de moyens de transport différents (bus, train, tram...).
L’élu a ainsi évoqué les « innombrables » conséquences de ce manque d’ouverture : « Si vous avez le malheur de vouloir aller de Paris à Venise par un train de nuit, par exemple, vous ne trouverez pas cette liaison sur le site sncf.com parce qu’elle relève d’une entreprise gérée conjointement par Trenitalia et le groupe Veolia. En conséquence, vous pouvez ignorer que cette liaison existe (...). À cela s’ajoute le fait que pour aller d’un point A à un point B, il arrive que le portail informatique vous propose, parce que c’est vachement plus rentable, un itinéraire passant par un point C très éloigné, ce qui vous fait consommer plus de kilomètres et dépenser plus d’argent au bénéfice de l’opérateur ferroviaire. »
Dans l’hémicycle, le député Joël Giraud (PRG) s’est justifié en déplorant que « dans notre pays, au contraire d’autres pays voisins comme l’Allemagne ou la Confédération helvétique, les données de transport, ne serait-ce que les horaires, ne [fassent] pas partie des éléments mis à disposition du public dans des conditions normales ». Aujourd'hui, certains transporteurs (dont la SNCF) ouvrent leurs données, mais ce mouvement demeure très incomplet et se fait sur la base du volontariat.
Hier après-midi, les élus du Palais Bourbon ont ausculté dans le cadre des débats relatifs à la loi Macron deux amendements identiques déposés par le groupe écologiste et la plupart des députés du groupe des radicaux de gauche. L’idée? Obliger toutes les entreprises assurant un « service régulier de transport public de personnes » (train, métro, bus...) à rendre « accessibles » sur Internet des données relatives notamment aux arrêts ou aux « horaires planifiés », et ce de manière « à permettre leur réutilisation aisée ».
Le député Lionel Tardy (UMP) est toutefois intervenu pour prévenir ses collègues de l’imprécision de leur dispositif. Tout en affirmant se rallier « par principe » à leurs amendements, l’élu les a mis en gard | 520,008 |
e sur l’utilisation des termes « réutilisation aisée », qui ne veut selon lui « strictement rien dire ». « L’Open Data n’est pas la réutilisation aisée, mais la mise en ligne de données parfaitement réutilisables, un point c’est tout. » Il avait dès lors déposé un sous-amendement afin que ces mots un peu trop vagues soient remplacés, et que les transporteurs soient expressément tenus de mettre leurs données « à disposition du public en ligne sous un format ouvert et librement réutilisable », conformément aux principes de l’Open Data.
Le parlementaire avait également préparé un sous-amendement élargissant le champ des données à libérer impérativement aux « informations sur l’accessibilité aux personnes handicapées » (et qui rejoindraient donc celles sur les arrêts et horaires planifiés), afin de reprendre un amendement du groupe socialiste jugé « bancal ».
Le gouvernement demande aux députés d’attendre le projet de loi numérique
Invité à donner son avis, le ministre de l’Économie a demandé aux députés de retirer leurs amendements. « Le problème, c’est que nous sommes précisément en train de travailler sur ce sujet : une consultation très large a été lancée à la fin de l’année dernière [celle du Conseil national du numérique, ndlr], dont nous attendons les résultats. L’idée est d’intégrer ce dispositif dans la loi numérique, a assuré Emmanuel Macron. Il ne s’agit donc pas de m’opposer au principe de ces dispositions, mais de vous inviter à les proposer dans le cadre de l’examen du projet de loi numérique. » Thierry Mandon a en effet promis que ce texte comporterait un chapitre entier consacré à l’Open Data, outre des dispositions portant un élargissement des pouvoirs de la CADA et de l’Administrateur général des données.
Crédits : Assemblée nationale
Sauf que même s’il semble avancer, le projet de loi numérique est encore loin d’être examiné par le Parlement. Il y a deux semaines, Axelle Lemaire a affirmé qu’il serait présenté « si possible » durant le premier semestre 2015...
Les députés ne se sont d’ailleurs pas laissés convaincre. « Puisque nous sommes d’accord sur le fond et que la commission s’est exprimée en ce sens à l’unanimité, et puisque, sans mettre en doute votre parole, nous ne pouvons pas négliger les risques qui pèsent sur tout calendrier législatif à caractère prospectif, il nous semblerait sage d’adopter dès maintenant cet amendement et les sous-amendements. Un tel vote serait même utile au futur projet de loi numérique, qui serait ainsi doté d’un premier volet » a ainsi rétorqué le député socialiste Richard Ferrand, par ailleurs rapporteur général du projet de loi Macron.
Le député Pancher s'insurge contre le signal envoyé par ses collègues
Le ministre de l’Économie a toutefois reçu un soutien pour le moins inattendu : celui du député centriste Bertrand Pancher, connu pour être un fervent militant de l'Open Data. « Il ne me semble pas possible de | 520,009 |
traiter d’un sujet aussi complexe au travers d’un amendement de ce type. En effet, si les administrations sont tenues de transmettre leurs données, sous forme papier ou sous forme numérique, cette obligation n’existe pas pour les établissements publics, les établissements de santé, les concessions, etc. Il faut donc avoir une réflexion d’ensemble. C’est l’intérêt du futur projet de loi numérique » a-t-il fait valoir.
L’élu, que nous avions interviewé il y a un peu moins de deux ans, a bien insisté : « Je pense que ce serait une vraie erreur de voter une disposition limitée à ce sujet précis, même si elle n’est pas sans intérêt, sans régler le problème dans son ensemble, d’autant que le futur projet de loi qui, je le répète, est précédé d’une vaste consultation, va nous en donner très prochainement l’occasion. Ne donnons pas une fois de plus le sentiment que le Parlement décide seul sous prétexte que tel ou tel a des idées sur la question. »
Mais tout le monde est resté sur ses positions. « Je veux bien tout entendre, mais il y a un moment où il faut arrêter de tourner autour du pot » a ainsi réagi Lionel Tardy. L’écologiste François-Michel Lambert l’a rejoint : « C’est maintenant qu’il faut poser la question de l’Open Data [sur les données de transport, ndlr], sans attendre un futur projet de loi dont je ne doute pas qu’il sera de qualité ». Le socialiste François Brottes est également venu mettre son grain de sel, affirmant un peu plus tard que « l’ouverture de nouveaux services ne [pouvait] pas attendre des siècles et des siècles ».
Bertrand Pancher en a toutefois remis une couche, en s'appuyant sur la concertation actuellement menée auprès des citoyens par le Conseil national du numérique : « Le Parlement marche sur la tête! (...) Ou bien on s’engage dans une nouvelle démocratie, ou bien on continue comme auparavant... »
Les députés veulent être la locomotive, et non un « wagon à la traîne »
Le rapporteur Richard Ferrand a finalement émis un avis favorable aux amendements initiaux, ainsi qu’aux modifications proposées par Lionel Tardy. Selon lui, cela devrait permettre « de montrer l’intention du Parlement, sans préjudice de tout ce qui devra être fait en termes de concertation et de mobilisation collective ». Le député a par ailleurs ajouté : « Il me semble même que cela rendrait plus aisé le chantier de concertation et d’échange que de montrer que le Parlement se considère sur ce sujet comme une locomotive et non comme un wagon à la traîne. »
Chose assez rare, les députés de l'UMP ont apporté leur soutien à ce dispositif, qui a donc été adopté dans un large consensus. Les écologistes, par la voix de François-Michel Lambert, ont toutefois regretté que les transporteurs soient contraints d’ouvrir leurs données relatives aux « horaires planifiés » (ceux prévus sur les brochures) et non aux « horaires » tout court. « Si nous nous contentons des horaires planifiés, nous n’aurons pas la réalité des faits et nous risquons d’avoir des réponses en | 520,010 |
Verteidigungsminister Hans Peter Doskozil legt einen Plan zur Reduktion der Flüchtlingszahlen vor: Die Grenze zur Slowakei soll kontrolliert werden. Züge sollen auch von Soldaten überwacht werden.
Wien. 36.000 Menschen wurden im Vorjahr zum Asylverfahren in Österreich zugelassen. Das sei auch in Relation zur Bevölkerung sehr viel, meint Hans Peter Doskozil. Und in den ersten beiden Wochen des Jahres 2017 habe es bereits 1249 Aufgriffe gegeben, 787-mal sei Asyl beantragt worden, sagt der Verteidigungsminister, der als eine Art sozialdemokratischer Sicherheitsminister auch für die Zuwanderung zuständig ist.
Mit dem eigentlichen Ressort für innere Sicherheit gebe es grundsätzlich ein sehr gutes Verhältnis – „das gerade in Sachfragen auch ein belastbares ist“, so Doskozil. Dennoch hätten ihn die von ÖVP-Innenminister Wolfgang Sobotka in den vergangenen Tagen „angestoßenen Debatten“ gestört. Sobotka hat unter anderem vorgeschlagen, Flüchtlinge in Kasernen unterzubringen oder Containerdörfer einzurichten, wenn die Obergrenze überschritten sei.
Hans Peter Doskozil legt nun seinerseits einen eigenen Plan zur Reduktion der Flüchtlingszahlen vor – auch als Grundlage für Verhandlungen mit dem Innenressort:
► Containerdörfer möchte der Verteidigungsminister keine. Seiner Vorstellung nach sollen sämtliche negativ beschiedenen Asylwerber in eigenen Grundversorgungsquartieren untergebracht werden, in denen dann eine „gezielte Rückkehrberatung“ stattfinden soll. „Wir müssen vor allem die freiwillige Ausreise massiv forcieren.“
► Die Grenzkontrollen will der Verteidigungsminister auf jene zur Slowakei ausweiten. Denn es zeichne sich schon seit Längerem ab, so Doskozil, dass die Schlepper nun eine Ausweichroute über die Slowakei wählen würden.
► Zudem will Doskozil auch die Kontrolle in den Zügen, vorzugsweise ebenfalls an den Grenzen, deutlich verstärken. Denn immer mehr Migranten und Asylwerber würden mit dem Zug nach Österreich einreisen. Der Verteidigungsminister bietet zu diesem Zweck auch den Assistenzeinsatz von Soldaten an, sofern dieser vom Innenministerium gewünscht wird.
► Der Grenzschutz in Österreich soll insgesamt weiter ausgebaut werden – das erfordere auch einen größeren Personaleinsatz von Polizei und Bundesheer.
► Und auch die sogenannte Europäische Lösung will Doskozil weiter federführend vorantreiben: Dazu hat er eine Konferenz der zentraleuropäischen Innen- und Verteidigungsminister am 8. Februar in Wien angesetzt, Vertreter von 16 Staaten haben zugesagt. Dabei sollen drei Themen im Vordergrund stehen:
► Die Rückführungen sollen erhöht werden – in erster Linie z | 520,011 |
"Victor Ponta trebuie să recunoască că în perioada 1997-2001 a fost ofițer-acoperit al SIE. Ceea ce arată și saltul lui de la... A fost ofițer SIE. Ceea ce explică și propulsarea lui direct în Parchetul General. Nu este nicio bombă. E o realitate pe care eu sunt gata să o demonstrez" - sunt declaraţiile de la Realitatea TV cu care Traian Băsescu a stârnit un cutremur în România.
Vezi mai jos principalele declaraţii ale preşedintelui la emisiunea Jocuri de Putere de luni.
"Am constatat o campanie a unor ziariști de dreapta, pe care eu îi etichetez ca fiind la fel de mincinoși ca echipa lui Ponta de la Antena 3, ziariști de dreapta care au ajuns la concluzia că eu am o înțelegere cu Ponta. O minciună ordinară. Oameni care m-au susținut. Mai puțin Alina Mungiu-Pippidi pe care am dat-o afară de pe lista de la europarlamentare în 2009. Ce mi-a produs Cristi Preda cu declarația lui: Am folosit Pmp ca să ajung în Parlamentul European", m-a dezgustat profund. A fost o eroare pe care o recunosc. Nu întotdeauna unde este carte, este și caracter. Luați colecția revistei 22, luați articole, bloguri și veți vedea că sunt mulți, le-am dedicat mandatul și atunci când am vorbit de statul de drept, și atunci când am condamnat comunismul, iar astăzi vorbesc de înțelegerea mea cu Ponta. Astăzi li se pare că li se îndreaptă fericirea lor spre Iohannis, am adunat și eu, pe toate televizoarele, toți politicienii, toți ziariștiii, cei mai mulți niște nulități, se exprimă doar despre Băsescu.
Ar fi foarte mulți mai potriviți decât Elena Udrea, dar nu candidează. Dintre cei care candidează, îndeplinește un criteriu important: are un ușor naționalism. Trebuie puțin mai mult decât patriotism. Ce-mi place cel mai mult la ea.
Este timpul să venim la capitalismul popular, dacă avem certitudinea că vom consolida instituțiile statului, statul de drept. Capitalismul de tip nordic.
Ne-am obișnuit să spunem că nu mai avem economie: vă dau două cifre, au trecut 20 de ani, Ceaușescu exporta și aerul pe care îl respiram. A reușit să exporte la finalul lui 1989, 10 miliarde de dolari. Anul trecut, România a exportat 53 de miliarde de euro. România este una din țările din UE care are cea mai mare pondere a PIB provenind din industrie: 30%.
Cel care a spus că Ucraina s-a prăbușit din cauza corup� | 520,012 |
�iei, primul în Europa, am fost eu. Acolo Ianukovici a făcut o greșeală uriașă: s-a adresat Consiliului European și le-a spus: ori îmi dați 16 miliarde, ori rămân în Uniunea Euro-asiatică. Toți știam că bugetul Ucrainei era drenat de oligarhi. Niciun șef de stat nu a susținut această idee. I s-a urat drum bun! Nu putea funcționa în Consiliul European.
Cu SUA nu avem nicio comisie rogatorie: a fost cu Austria, cu Cipru, cu Elveția. Probabil se va face și cu SUA. Nu s-a primit niciun dosar de la FBI. Cea mai complexă informația am avut-o în 2009, iar acea informație a fost transmisă DNA. Iar informarea a venit de la serviciile noastre și ele au fost utilizate de procurori. Vor mai fi surprize. Inclusiv persoane.
Uitați-vă ce se întâmplă în teritoriu. DIICOT are niște bătălii cumplite cu evaziunea fiscală și crima organizată. Acolo nu sunt politicieni, dar este o bătălie care se duce la foc continuu. Avem o problemă. E foarte greu de anticipat când se va termina. Clasa politică e ea însăși un furnizor continuu de astfel de cazuri. Uitați-vă ce calitate au acești oameni.
Campania mea din 2009: 6,9 milioane de euro donații. La PSD, două milioane în condițiile în care Geoană a avut un afișaj mai scump decât mine. Uitați-vă acum: e țara plină cu panouri, cu afișaj, cu Victor Ponta. Va avea un buget de campanie de două milioane de dolari. Râdem de ne prăpădim.
Dacă eram candidat din partea PMP, îl băteam pe Victor Ponta. Aș fi vorbit despre țară. Puneți pe cineva din echipa dumneavoastră să ia înregistrările mele din 2009. Nu am făcut nicio clipă promisiuni populiste. Am vorbi despre moguli. A apărut generația Ghiță. E mult mai periculoasă. L-am întâlnit o dată. Mi s-a părut extrem de inteligent, discuția a fost scurtă, este evident că a avut o mare susținere: l-am găsit cu contracte la EADS, la STS. Vom vedea de unde a avut susținere. E un tip de lucru care nu trebuia să se întâmple. S-a extins enorm. El acum este convins că pune președintele României. Ăsta face poltică. Se duce prin instituții, se răstește. E mult mai periculos decât Vîntu. Vîntu furase bani de la populație, făcea politică în funcție de interesele lui financiare.
Sunt oameni care au făcut lucruri ilegale la Microsoft și se | 520,013 |
regăsesc și în afacerea EADS. Vorbesc de rapoarte ale serviciilor de informații. Am găsit nouă firme și oameni: cinci firme și patru oameni care este de presupus că au procedat la fel când a fost vorba de comisione.
Cred că cazul Loteria a fost greu de înțeles. După ce am fost la dumneavoastră în emisiune. Nu am jucat niciodată la mașini, nici la Loto. Informații erau destule, nu uităm de Nicolae Cristea, de George Copos, au fost condamnați. De Copos chiar îmi pare rău. Aștept și eu să treacă luna octombrie, să văd dacă Novomatic plătește 75 de milioane de euro. Dincolo la 6/49, acolo e în neregulă, prelungirea contractului. Eu îmi pun altă întrebare: proiectul pentru păcănele este pentru 10.000 de mașini. O mașină de genul ăsta aduce 600 de dolari. Costul unei mașini este 10.000 de dolari. Dacă vei cumpăra 10.000 o vei cumpăra cu 5-6000 de dolari. Într-un an și jumătate, amortizezi mașina. De ce Loteria Româna trebuie să aducă pe cineva cu mașini, în loc să ia în leasing 10.000 de mașini. De ce ne trebuie cineva la 6/49? Mărturisesc că nu am avut în atenție Loteria, mă ocup de probleme de securitate națională.
Și domnul Rus, și doamna Mănescu au spus NU schimbării acționariatului la Portul Constanța. Ăsta nu e un port pe care să-l lași la mâna domnului Mazăre. Mă uitam acum că există tentația să facă aeroportul Kogălniceanu aeroport regional. Este una din marile erori care s-ar putea face. Kogălniceanu este aeroport bază NATO. Regimul său nu se poate schimba. 600 de super-militari americani s-au dus să strângă gunoiul lăsat de noi pe plajă.
Victor Ponta e un om a cărui biografie de fapt nu o știm. A spus că este masterand la Catania, nu a fost. Și-a șters-o din cv, a spus că e doctor, a fost un plagiat ordinar. Și v-aș ruga să vă uitați foarte atent în CV-ul lui Victor Ponta. În 1995 el a ieșit procuror. A fost repartizat la Parchetul de pe lângă Judecătoria Sectorului 3, cred. A stat în 1996, 1997 și în 1998, direct la Parchetul General. Direct. N-am constatat să fi făcut vreo ispravă la sector, să îi fi stârpit pe cei care vindeau gogoșari la contrabandă. Foarte interesant saltul. Pe mine m-a încurcat un lucru foarte tare, am fă | 520,014 |
cut o promisiune să vorbesc despre ofițerul-acoperit și care trebuie să-și pună asta în CV. Nu e o crimă să fi fost ofițer-acoperit. Devine crimă atunci când ai fost și nu spui asta. Pentru că cei care ți-au fost șefi au un ascendent asupra ta. Din păcate, a fost evenimentul cu domnul Turcescu și nu am mai putut să vorbesc, vă asigur că nu se va termina campania și voi vorbi public pentru că am promis. Indiferent care vor fi costurile. Nu va exista un cost legal. Pentru că am văzut ce s-a întâmplat după afirmația mea că există un ofițer acoperit sau fost ofițer-acoperit, Doamne, ce campanie și câți nu vorbesc de un Meleșcanu? E ca între ei, așa. Meleșcanu ce să spună? Meleșcanu a fost director la SIE. Hai să nu mai înțelegem ceva, pentru că o voi spune. Dar nu în seara asta. O voi spune, până în 2 noiembrie. Ce m-a șocat a fost minciuna publică, spusă nu doar de oameni ai vechiului sistem, ci și de jurnaliști tineri. Le lua foc gurița spunând că este o trădare să vorbești despre un fost ofițer-acoperit. Nu știu cine i-a păcălit să-i facă propagandiștii unui lucru murdar. Pentru că ei spun așa: serviciile secrete pot să-și facă ofițeri acoperiți în tot Parlamentul, în tot Guvernul, în toată justiția. Pentru că ei nu au voie niciodată să spună. De unde teoria că un om care a acceptat să încalce legea atunci când era incompatibil, nu trebuie devoalat? Și el trebuie devoalat pentru binele lui. Eu am să-i fac unui candidat la președinție un bine cu forța. Fără să folosesc documente din serviciu. Voi aduce argumente convingătoare. Dacă e politician, dacă e magistrat, nu e încălcare de lege.
Oamenii care au un lucru în viața lor pe care nu îl spun, sunt vulnerabili. Vă spun din experiența mea. M-a întrebat Marius Tucă: Domnu ministru, domnu deputat, dumneavoastră ați lucrat pe nave, ați lucrat la Anvers, ați avut vreo legătură cu Securitatea? Iar eu am răspuns o prostie: am scris camioane de rapoarte. Eu la ce mă refeream... Mă refeream la faptul că la orice revenire din voiaj, comandatul își depunea elementele de voiaj. Niciodată nu au fost turnătorii. Când am lucrat la Anvers, depuneam rapoarte. Cu certitudine toate rapo | 520,015 |
artele au ajuns și la serviciile de securitate. Mă întâlnisem cu câteva zile înante cu un ofițer de securitate, care mi-a zâmbit complice. Erau doar rapoarte de serviciu.
Îi va rânji ofițerul lui (candidatului, n.red.). Îi va rânji când va fi președinte. Că îi rânjește acum când e premier, încă mai merge.
Victor Ponta trebuie să recunoască că în perioada 1997-2001 a fost ofițer-acoperit al SIE. Ceea ce arată și saltul lui de la... A fost ofițer SIE. Ceea ce explică și propulsarea lui direct în Parchetul General. Nu este nicio bombă. E o realitate pe care eu sunt gata să o demonstrez. Putem vedea niște acte. Este o hotărâre din timpul Guvernului Năstase. Personalul SIE este secret de stat. Venim în zilele noastre. HG dată în 2013. Publicată în Monitorul Oficial. Are același conținut și anexa care nu mai este secretă. Cineva a extins pentru a se proteja. Se referea strict la personal, atunci. Eu nu intru în detalii și dacă aș ști că a avut misiuni, nu aș avea dreptul să vorbesc despre misiuni. Nu știu de ce a ascuns asta. Cred că a făcut o mare greșeală. Această HG din 2013 are o mare problemă. Legată de legea SIE. E treaba lui ce face (dacă se retrage din cursă, n.red.). Eu nu cred că această HG a trecut prin Guvern. Dar trebuia să treacă prin CSAT, iar dacă ar fi fost adusă în CSAT, nu ar fi trecut niciodată de mine. Nu am discutat niciodată cu Ponta pe această temă. Nu merita să o am. Ce ar fi putut să-mi spună? Teodor Meleșcanu e complice la asta. Total. La un moment dat a fost un senator PSD care a făcut o interpelare. Mi s-a părut cam exotic. De ce, nu am crezut? Pentru că dădea perioada, iar în acea perioadă, Victor Ponta era procuror. Iar conform Constituției României, activitatea de procuror este incompatibilă cu orice altă activitate. Aici a făcut o greșeală și serviciul că l-a recrutat. Un om pe care l-am numit politic, domnul Meleșcanu, a ajuns să facă un astfel de joc, târâind Serviciul într-un asemenea caz. Nu sunt atât de supărat pe Victor Ponta, cât pe Meleșcanu. Asta a afectat încrederea mea în conducerea Serviciului. După ce am așteptat un timp, am deschis o corespondență oficială: l-am rugat să-mi comunice dacă în Guvern există ofițeri-acoperiți sau foști ofițeri acoperiți. | 520,016 |
Și mi-a dat hotărârea de guvern prin care mi s-a spus că este secret de stat. Or, eu am acces la secretele de stat. Președintele cere informații despre acoperiți în Guvern. Ambele servicii le-am întrebat cu privire la Guvern. Unde este lucru extrem de în neregulă. Am văzut hotărârea trecută prin CSAT. S-a creat un precedent. Președintele a cerut în mod legitim o informație unui serviciu secret. Și mi s-a comunicat că este secret conform HG. E prima dată în istoria României când se întâmplă asta. Eu nu am mai avut încredere în Meleșcanu. A creat un precedent inacceptabil. Președintele când este validat, scrie legea, citat din legea secretului de stat. Vina lui Ponta nu este că a fost ofițer-acoperit, ci că nu a spus. Uitați-vă câți ofițeri-acoperiți sunt și în Parlament. M-am dus la SIE, am strâns colegiul de comandă al SIE, și le-am spus că nu îl voi tolera. Discuția a fost de 30 de secunde. Discuția a fost în primăvară și am spus că voi face public acest lucru la momentul în care voi considera. Victor Ponta ar trebui să o spună.
Victor Ponta nu se va retrage. Știm orice despre el, dar nu cine e. Eu în niciun caz îl voi vota. Nu mă deranjează minciuna lui Ponta. Precedentul care nu trebuia să existe este cel legat de Meleșcanu. Nu are șanse să ajungă președintele României. Asta e povestea cu acoperitul. Sunt multe alte argumente.V-o spun sub cuvânt de onoare: am vrut să o fac atunci, destul de repede. A fost întâmplarea cu Robert Turcescu. Eu nu am avut nicio legătură cu acea poveste. Habar n-aveam. Nu am stat niciodată să bem un șpriț, o coca-cola, am avut o relație extraordinar de deschisă cu Turcescu și v-o spun foarte sincer: nu cred că este ceea ce a declarat. În seara asta am venit cu toate documentele.
Avem un om fals de sus până jos! Eu vreau să fiu foarte clar. Dramatică este minciuna, dramatică este incompatibilitatea procurorului. Problema mea nu este Ponta, ci atitudinea unui șef de serviciu pus politic. În cazul SRI am nimerit-o, în cazul SIE, am avut un eșec.
Eu nu îl susțin pe Iohannis, nu am încredere în el, nu pot să fiu partenerul lui Ponta și îi consider de rea-credință pe cei care spun că am o înțelegere cu Ponta și cu Iohannis. Nu mă duc la vot în turul doi. Amândoi sunt oportuniști, sunt și corupți. V� | 520,017 |
Schließen Sie ein Abonnement ab und testen Sie das Programm KOSTENLOS! Sie können alle Funktionen des Produkts umfassend testen und das Abo vor Ablauf der TESTZEIT jederzeit kostenlos kündigen. MONATSABONNEMENT: Sie erhalten eine WOCHE GRATIS JAHRESABONNEMENT: Sie erhalten einen MONAT GRATIS Nutzen Sie eine Vielzahl von Werkzeugen, um Fotos wie ein Profi zu bearbeiten und beeindruckende Grafikdesigns zu gestalten WARUM PAINTSHOP PRO? Leistungsstarke Bildbearbeitung ● Nutzen Sie grundlegende Bearbeitungswerkzeuge, um Fotos zu beschneiden, zu vergrößern, zu verkleinern und zu reparieren ● Passen Sie Kontrast, Klarheit, Weißabgleich, HSL, Farben, Töne u.v.m. an ● Wählen Sie mit Auswahlwerkzeugen und dem Verfeinerungspinsel Objekte präzise aus ● Objektiv- und Perspektivenkorrekturwerkzeug ● Beschleunigen Sie allgemeine und sich wiederholende Arbeiten mit Skripts und Stapelverarbeitungen ● Erzeugen Sie beeindruckende HDR-Fotos, indem Sie mehrere Belichtungen kombinieren. ● Leistungsstarke Funktionen für die RAW-Bildbearbeitung, inkl. Vorher-Nachher-Vorschauoptionen Kreative grafische Gestaltung ● Gestalten Sie mit nicht destruktiven Ebenen und Masken neue Bildkompositionen ● Nutzen Sie einen kompletten Satz von Typografie-Werkzeugen, um Text und Bilder zu kombinieren ● Malen Sie mit integrierten Pinseln oder importieren Sie Adobe-Photoshop-Pinsel ● Zeichnen Sie mit Vektorillustrationswerkzeugen, Mustern, Texturen, Verläufen usw. ● Wählen Sie mithilfe vordefinierter Farbpaletten die perfekten Farbkombinationen aus ● Erstellen Sie mithilfe integrierter Vorlagen von Collagen und Grußkarten bis zu digitaler Werbung u.v.m. Intelligente Lösungen ● Vergrößern Sie Bilder mit KI-Upsampling, ohne die Qualität zu beeinträchtigen ● Entfernen Sie mit KI-Artefaktentfernung bzw. KI-Entrauschen per Mausklick Artefakte und Rauschen aus Ihren Fotos ● Erstellen Sie mithilfe der KI-Stilübertragung stilisierte Bilder ● Entfernen Sie Fehler und Objekte und füllen Sie Bereiche mit inhaltsbasierten Werkzeugen ● Entfernen Sie mit den Make-Up-Werkzeugen rote Augen und Unreinheiten und gleichen Sie Hauttöne aus ● Korrigieren Sie mit der Fotokorrektur in einem Schritt schnell die Farben, die Schärfe und den Kontrast ● Experimentieren Sie mit Hunderten von Effekten und Voreinstellungen, um ganz unterschiedliche Ergebnisse zu erhalten Kompatibilität und Flexibilität ● Importieren, speichern und exportieren Sie Bilder in einer Vielzahl von unterstützten Dateiformaten, inkl. Photoshop-Dateien (PSD) ● Unterstützung für die 64-Bit-Versionen von Plugins von Drittherstellern wie Topaz Labs, Nik Collection by DXO, Adobe u.v.m. ● Zeigen Sie eine Vorschau auf Ihre Fotos an, ordnen Sie sie und fügen Sie Tags hinzu, um den Arbeitsablauf zu straffen ● Profitieren Sie beim Zeich | 520,018 |
Un hombre yace muerto en el suelo tras el ataque de Montoneros al Regimiento de Infantería de Monte 29 en 1975
El 5 de octubre de 1975, a la hora de la siesta, el soldado Hermindo Luna estaba haciendo guardia en el Regimiento de Infantería de Monte 29 de Formosa cuando vió que dos jóvenes, fusil en mano, entraban a la guarnición militar y le gritan "rendite, dame el arma, que la cosa no es con vos". Pero el conscripto Luna respondió: "Acá no se rinde nadie, mierda!", al tiempo que intentó empuñar su fusil. Sin embargo, disparos de FAL lo dejaron sin posibilidad de resistencia. El soldado quedó tendido en el suelo con el cuerpo cortado en dos por los proyectiles de los guerrilleros. Fue la llamada Operación Primicia, que describe con minucioso rigor periodístico Ceferino Reato en su libro homónino, que fue planificada y llevada adelante por Montoneros.
Jovina Luna, hermana de Hermindo, presentó una denuncia penal pidiendo que se investiguen las maniobras mediante las que se habrían otorgado de manera fraudulenta indemnizaciones millonarias a los familiares de los miembros de Montoneros que atacaron el regimiento formoseño. Según la denuncia, al amparo de las llamadas "leyes reparatorias" se registraron casos falsos de víctimas de desaparición forzada y ejecución sumaria o asesinato para obtener cuantiosos montos indemnizatorios.
En el escrito, Jovina Luna da cuenta de varios casos de combatientes pertenecientes a la organización guerrillera Montoneros, declarada ilegal por el gobierno constitucional de María Estela Martínez de Perón, que fueron abatidos en un enfrentamiento con las fuerzas armadas, durante un período de gobierno constitucional y que de ninguna manera fueron víctimas de ejecución sumaria como consecuencia de la represión ilegal del Estado. No obstante, muchas de estas muertes en combate fueron indemnizadas de manera fraudulenta al amparo de las denominadas "leyes reparatorias".
Los dirigentes montoneros Roberto Quieto, Mario Firmenich, Rodolfo Galimberti y Fernando Vaca Narvaja
La denuncia de Luna apunta al cobro de indemnizaciones por parte de familiares de 9 de los 13 integrantes del comando de Montoneros que cayeron durante el ataque al Regimiento 29 de Formosa. Según el escrito, existió un pago fraudulento de indemnizaciones por estas falsas víctimas de la represión ilegal del Estado cuando, en realidad, fueron abatidos al intentar copar una guarnición militar, matando a soldados conscriptos durante un gobierno constitucional.
Para hacer la denuncia se cotejaron diversas fuentes, entre ellas, los dos primeros informes oficiales, CONADEP 1984 y de la ex Subsecretaría de Derechos Humanos, y el Registro Unificado de Víctimas del Terrorismo de Estado de 2015.
Todos los casos presentados por Jovina Luna tienen un denominador común: por múltiples pruebas se llega a la comprobación de que ninguno de ellos responde a las causales dispuestas por la "ley reparatoria" 24.411. Por medio de esta norma, el Estado lleva pagadas 7.907 indemnizaciones por un monto de 62.250 millones de pesos, es decir, casi 1. | 520,019 |
425 millones de dólares. Al amparo de otra "ley reparatoria", la 24.043 hay en trámite 7.318 casos por un total de 23.859 millones de pesos, equivalentes a 546 millones de dólares. Aprovechando esta legislación se siguen generando nuevos reclamos, sobre todo por los llamados "exilios forzosos".
Isabel Martínez de Perón
Desde su promulgación, en enero de 1992, la ley 24.043 se viene aplicando con llamativa liberalidad. Esto se vio reforzado aún más con la sanción de otra norma, la 25.564, durante el gobierno de Cristina Fernández de Kirchner. Allí se estableció que podían acceder a una indemnización quienes entre el 16 de junio de 1955 y el 9 de diciembre de 1983 hubieran estado detenidos, procesados, condenados y/o a disposición de la Justicia. De esta forma -sólo por citar tres ejemplos- los asesinos condenados por las muertes de los coroneles Argentino del Valle Larrabure y Jorge Roberto Ibarzabal luego de meses de cautiverio y torturas, y del capitán Humberto Viola y su hija María Cristina de 3 años, quienes ya habían recibido indemnizaciones quedaron protegidos por la ley 25.564, y en algunos casos cobraron una segunda indemnización.
Las 11.734 indemnizaciones pagadas por la ley 24.043 a diciembre de 2015 suman un total actualizado a mayo de 2019 de 39.133 millones de pesos o su equivalente en dólares a 870 millones de la divisa estadounidense. Entre los beneficiarios figura un número indeterminado de integrantes de Montoneros y ERP que fueron juzgados por crímenes cometidos durante gobiernos constitucionales, por el período de prisión consecuencia de sus condenas.
Entre otras medidas, Jovina Luna solicitó que la Oficina Anticorrupción investigue de inmediato todos los casos beneficiados a través de las llamadas leyes reparatorias con la finalidad de que se pueda conocer hasta dónde ha llegado la fenomenal estafa de la que ha sido víctima el Estado argentino.
La Operación Primicia incluyó el secuestro de un avión Boeing en Aeroparque y el copamiento del aeropuerto de Formosa. Los guerrilleros llevaban 11 fusiles FAL, 18 pistolas ametralladoras Halcón, 5 fusiles FN, 1 fusil ametralladora Madsen, 2 escopetas, 5 minas, 51 granadas, revólveres y 19 vehículos. En total participaron 60 guerrilleros y para el ataque armaron bases operativas en la ciudad de Buenos Aires, Rosario, Santa Fe, Resistencia y Formosa.
Algunos de los miembros de Montoneros abatidos durante el ataque guerrillero al Regimiento de Infantería de Monte 29 de Formosa, ocurrido durante un gobierno constitucional, han sido homenajeados colocando sus nombres en el "Parque de la Memoria" en la costanera norte.
La denuncia de Jovina Luna es por defraudación a la administración pública, falsedad ideológica de documentos públicos e incumplimiento de los deberes de funcionario público, y recayó en el juzgado a cargo del juez federal Daniel Rafecas.
SEGUÍ LEYENDO:
Documentos desclasificados: cuando en el exilio Montoneros intentó dialogar | 520,020 |
Perustulokokeilusta takana neljännes: Aila, 54, etsii töitä syksymmällä – Janne, 35, ei saa kulutettua rahojaan
Aila on pitänyt perustulokokeilua pelkästään positiivisena asiana. Janne taas kokee, että hänet pakotettiin mukaan.
Tamperelaisesta Aila Jeskasesta, 54, on tullut alkuvuoden aikana julkkis. Perustulokokeiluun osallistuvan naisen elämästä ollaan kiinnostuneita Etelä-Euroopassa asti.
– Tämä on poikinut kaikkia hauskoja juttuja, Jeskanen kertoo.
Lehti- ja videohaastattelujen antaminen jääkin sitten merkittävimmäksi muutokseksi, jonka perustulokokeilu on Jeskasen elämään tuonut.
Tänään perjantaina on kuudes kerta, kun naisen pankkitilille kilahtaa 560 euron suuruinen veroton perustulo. Se on 15 euroa enemmän, kuin naisen ollessa peruspäivärahan piirissä.
Neljäsosa kahden vuoden mittaisesta kokeilusta on pian takana päin.
– En ole löytänyt vielä töitä, joten perustulo ei ole käytännössä muuttanut mitään, Jeskanen kertoo.
Tammikuussa alkaneeseen kokeiluun valittiin satunnaisotannalla 2 000 25−58-vuotiasta työmarkkinatukea tai peruspäivärahaa saanutta työtöntä.
Ilta-Sanomat haastatteli Jeskasta vuoden alussa, juuri kun hän oli saanut tietää päässeensä perustulokokeiluun mukaan.
Nainen oli silloin innoissaan kokeilusta, ja on sitä yhä.
– Minulla on nyt helpottunut tunne, kun minun ei tarvitse lähteä mihinkään tyhmiin koulutuksiin, joista en ole olevan itselleni mitään hyötyä.
Pimitystä viimeiseen asti
Vuoden alussa Jeskanen kertoi olevansa kurkkuaan myöten täynnä erilaisia työllistämistoimia.
– Olen onnellinen siitä, että nyt voin hakea niitä töitä mitä itse haluan, eikä minun tarvitse välittää viranomaisista, jotka eivät edes perehdy tilanteeseeni, Jeskanen sanoi tammikuussa.
Julkiset työ- ja elinkeinopalvelut jaksaa kuitenkin yhä pommittaa naista erilaisilla velvoitteilla.
– Minusta on todella turhauttavaa käydä työkkärin infotilaisuuksissa kun tiedän, etten aio tehdä niiden suhteen yhtään mitään.
Nainen aikoo pimittää perustulokokeilussa mukana olemista te-palveluilta niin pitkään kuin mahdollista.
– Kai niille jossain vaiheessa selviää, miksi en ole heidän toimistaan kovin kiinnostunut.
Uusi yritys syksymmällä
Matkailualalla ja siivoojana työskennellyt Jeskanen jä | 520,021 |
i työttömäksi vuonna 2009 määräaikaisesta työstä.
Terveysongelmien takia nainen ei voi enää palata sesonkityöhön tai siivouskemikaalien pariin. Hänen toiveenaan olisi löytää fyysisesti kevyttä toimistotyötä. Hän olisi valmis myös pätkätyöhön.
– Tampere on turhan iso kaupunki töiden löytymiseen, varsinkin nyt kesällä, kun opiskelijat ovat tiellä ja tällaiset vanhukset joutuvat sivuun, nainen lohkaisee.
– Kokeilen syksyllä uudestaan paremmilla voimilla.
Kaiken kaikkiaan perustulokokeilu on ollut Jeskaselle tähän mennessä pelkästään positiivinen kokemus. Hän jopa kokee, että se on aktivoinut häntä työnhakuun aikaisempaa enemmän.
– Jos nyt en saakaan työpaikkaa, pettymyksen tunne ei ole niin suuri, kun on perustulo turvana, Jeskanen summaa.
Pakolla mukaan kokeiluun
Ilta-Sanomat jututti tammikuussa myös 35-vuotiasta Jannea (nimi muutettu), joka on Jeskasesta poiketen ollut varsin tyytymätön perustulokokeiluun.
Hän päivitti tunnelmiaan IS:lle myöhemmin maaliskuussa ja uudelleen tänään perjantaina. Ensimmäisenä mies närkästyy toimittajan kysymyksenasettelusta.
– Nyt minä korjaan yhden asian. Minä en lähtenyt kokeiluun mukaan, vaan minut pakotettiin siihen. Ne ovat kaksi eri asiaa, mies painottaa.
Mies oli maaliskuussa kovin huolissaan siitä, kuinka suuri summa kuukausittaisesta 560 euron perustulosta kuuluu verottajalle.
Kelan muutosjohtaja Marjukka Turunen vakuutti tuolloin Ilta-Sanomille, ettei kukaan ole viemässä Jannen perustuloa pois, vaan se tulee hänelle verottomana kahden vuoden ajan työllistymisestä huolimatta.
Turusen selityksestä huolimatta sama asia huolettaa Jannea yhä.
– Kukaan ei ole kertonut sellaisia perusseikkoja, kuten että miten se pitää ottaa verotuksessa huomioon. Verotoimistossakin sanottiin vain, että he eivät tiedä.
– Mietityttää, että tuleeko siitä taas ihanasti mätkyjä, niitä minä olen saanut maksella jo ihan tarpeeksi, mies murehtii.
”En ehdi tuhlaamaan kaikkea”
Kokeilun positiivisena puolena Janne pitää ylimääräistä rahaa, jonka hän saa ansiotulonsa ohella. Mies työllistyi heti helmikuussa ja vaikka pätkätyö on pian päättymässä, häntä houkutellaan jo uusiin hommiin.
Ansiotulon ja perustulon lisäksi hän saa yh | 520,022 |
«Cassis», «prix», «persil»... chacun de ces mots s'est assoupli au fil des siècles pour donner le français moderne que l'on connaît aujourd'hui. Pourquoi ce remodelage phonétique?
Comment prononçait-on la langue française archaïque telle que nous la trouvons à l'état embryonnaire dans le Serment de Strasbourg de 842, ou dans des traces de vie de saints? Nul ne le sait au juste. La lente transformation de la basse latinité à la haute romanité s'est opérée avant et après le règne de Charlemagne, et dans cette refonte, créant une langue nouvelle, un grand nombre de phonèmes latins furent abandonnés. On peut supposer que tout ce qui s'écrivait s'articulait aussi...
Ce qui est certain c'est qu'entre cette époque fort lointaine et la fin du XVe siècle six ou sept cents ans plus tard la langue s'est remodelée en abandonnant, en effet, beaucoup d'éléments phonétiques.
Les consonnes finales disparurent de l'oral, mais pas seulement elles, au cours de ce processus d'assouplissement naturel qui a donné le français moderne. Par exemple à la fin du XIIIe siècle il est probable que le S de asne (d'asinus) ne se prononçait déjà plus, ou plus toujours ; on disait âne, mais en conservant la graphie asne par respect de la chose écrite.
Cassis prononcé «Kassisse»
Bref, au siècle de Molière et de La Fontaine, bec se disait «bé» depuis belle lurette, net se disait «né» (comme nez), tous se disait «tou» (comme la toux), le sol était le sou, et bien sûr le persil, persi, l'outil et le fusil, outi et fuzi... Disons que nous avons gardé l'ancienne prononciation pour un très grand nombre de vocables: bras se dit toujours «bra», et non pas «brass», prix, «pri» et non «priks» il faudrait tout un dictionnaire d'exemples!
Or vers la fin du XVIIIe siècle, et surtout dans la première moitié du XIXe, une masse d'habitants de l'Hexagone se mit à apprendre le français dans les livres. Les prononciations traditionnelles commencèrent alors à flotter le cheval se mit à hénir, par exemple, pour suivre la graphie hennir, alors que l'on disait depuis toujours hanir. Les nouveaux francophones faisaient de bonne foi comme M. Green, ils disaient le bèque, pour bec, le persil' pour persil. C'est cela que l'on appelle: l'influence de l'écrit.
A propos, savez-vous que le mot cassis ne se prononce kassis, en faisant sonner l'S final, que depuis très peu de temps? Au milieu du XXe siècle, beaucoup de gens disaient encore cassi, à l'ancienne. D'où une plaisanterie traditionnelle des bistrots, où l'on appelait une Suze-cassis un «fond de culotte»... Parbleu, parce que le fond de culotte ne s'use qu'assis!
Retrouvez les chroniques de Claude Duneton chaque vendredi. Écrivain, comédien et grand défenseur de la langue française, il tenait avec gourmandise la rubrique Le plaisir des m | 520,023 |
Abdelkader G. no sabe qué día son las fiestas patronales de la capital de Los Monegros (Sariñena, Huesca). Y eso, aunque lleva ya más de la mitad de su vida residiendo en España con ‘papeles’ y trabajando, le ha costado no obtener la nacionalidad española ya que, según el Registro Civil, el Ministerio de Justicia y la Audiencia Nacional, supone un indicio de su falta de integración social.
Abdelkader, que se gana la vida como peón agrícola y que en enero cumplirá 45 años, tiene permiso de residencia en España desde septiembre de 1995, hace ya casi 23. En diciembre de 2013 solicitó la nacionalidad, que le ha sido denegada en esas tres instancias ya que, según el funcionario del Registro Civil que le entrevistó, “no se halla suficientemente integrado” debido a que “entiende y habla el castellano con mucha dificultad, no tiene un conocimiento básico de la lengua española, y no conoce las fiestas de su localidad”.
Saber que en Sariñena se celebra San Antolín el 2 de septiembre tiene más peso que un documento de la comunidad autónoma
La Audiencia Nacional, ante la que recurrió esa decisión, mantiene la negativa pese a que más tarde aportó un certificado de conocimiento del castellano emitido por el Gobierno de Aragón. “La entrevista del juez tiene mayor valor probatorio”, señala el tribunal, que concluye que “no posee el grado de integración en la sociedad española que se precisa para adquirir la nacionalidad (…) sin que se puedan justificar las respuestas dadas exclusivamente en su escaso grado de alfabetización”.
Es decir, que, al menos en este caso, saber que en Sariñena se celebran San Antolín, el 2 de septiembre, y San isidro, el 15 de mayo, tiene más peso que un documento de la comunidad autónoma pese a tratarse de alguien procedente de un país donde predomina la religión musulmana y, también, aunque el propio tribunal admite que “el nivel de exigencia en cuanto al conocimiento de la lengua o de las instituciones españolas puede modularse en función del grado de instrucción del interesado y de las demás circunstancias que concurran”.
“En extranjería y asilo todo es arbitrariedad”
La situación de Abdelkader no supone un hecho aislado. Es un ejemplo más de la intensificación de las trabas para que los inmigrantes obtengan la nacionalidad en España y que, junto con el monumental atasco de las tramitaciones, ha provocado un desplome de las concesiones: de las 225.793 de 2013 a las 150.944 de 2016, según el INE (Instituto Nacional de Estadística) y pese al repunte registrado el último de esos años.
Las concesiones se han desplomado de 225.793 en 2013 a 150.944 de 2016
“En los asuntos de extranjería y de asilo es todo arbitrariedad, todo son trabas; y eso es un absurdo cuando hablamos de personas que trabajan, pagan sus impuestos y a menudo tienen hijos españoles”, sostiene Elena Váz | 520,024 |
野球評論家の張本勲氏(74)が19日、TBS系の報道番組「サンデーモーニング」(日曜前8:00)に出演し、サッカー横浜FCの三浦知良(48)を「あっぱれ」と称えた。
先週の放送で、5日の磐田戦でJリーグ最年長ゴール記録を更新したカズについて「若い選手に席を譲らないと。団体競技だから伸び盛りの若い選手が出られない。だから、もうお辞めなさい」と語った。
この日、司会の関口浩(71)が「お返事が来たんです」とカズの「もっと活躍しろ!と言われているんだな、と思いました。長嶋さんが引退して張本さんが巨人に来た。背番号は10だったよね。王さんと組んで活躍したことは覚えているし、憧れていました。そんな方に言われて光栄です。激励だと思って頑張ります」という言葉を紹介。
それに対し、張本氏は「あっぱれですよ。普通ならクレームつけますよね。私ならクレームつけますよ。サラリとかわして、男らしいというか、腹が据わっているというか」と語った。
さらに「いいプレー見せてくれたじゃないですか。私サッカー好きだから。釜本とかカズのプレー好きなのよ。見に行ったこともあるのよ。もう長嶋さんとダブるのよ。晩年動きが悪くて…まだ巨人に入る前だったかな。テレビ見ながら長嶋さんもういいでしょう、と言ったこともあるのよ。だから、カズを見たいというなら代表チームになって、いいチーム作って世界に向けて戦ってもらいたい」とし、「ただね、本人が決めることだから。本人がまだやります、というなら不満だけど最後まで応援しますよ」とカズの男気に兜を脱いだ形に。
最後に「まだ会ったことないけど、どこかで会ったら食事をごちそうするから」とテレビに向けて語 | 520,025 |
Le Bureau du coroner va enquêter sur les 31 décès survenus dans la résidence Herron depuis le 13 mars, une situation dont s'accusent mutuellement les propriétaires du CHSLD et le ministère de la Santé.
La coroner Géhane Kamel a été mandatée pour faire la lumière sur la cause et les circonstances de ces décès. Dans un communiqué, le Bureau du coroner précise qu'il intervient dans les cas de décès violents, obscurs ou qui pourraient être survenus par suite de négligence.
De leur côté, la section des crimes majeurs du Service de police de la Ville de Montréal (SPVM) a débuté son enquête dimanche matin au CHSLD Herron, situé à Dorval.
Les enquêteurs étaient sur place aux premières heures du jour et ont visité les deuxième et troisième étages de la résidence.
Nous procédons à la saisie de différents documents - par exemple des horaires de travail, des listes de personnel - pour nous permettre d’accumuler des éléments de preuve, explique André Durocher, le directeur des communications du SPVMService de police de la Ville de Montréal. Par la suite, des témoins seront rencontrés au cours des prochaines semaines, tout cela pour nous permettre d’établir un état de situation.
C'est vendredi soir que les autorités de la santé ont été informées des 31 décès survenus depuis moins d'un mois dans cet établissement, qui comptait 150 pensionnaires. On sait pour le moment qu'au moins cinq de ces décès sont reliés à la COVID-19.
Pourtant, le CIUSSS de l'Ouest-de-l'Île-de-Montréal était au courant des difficultés que connaissait le CHSLD déjà depuis le 29 mars, date où il a envoyé, à la demande des gestionnaires de la résidence, du personnel en renfort pour être en mesure de fournir des soins adéquats aux pensionnaires.
Le CIUSSS affirme que le groupe Katasa, propriétaire de la résidence, lui a refusé toute collaboration dans cette affaire, notamment en lui refusant l'accès aux dossiers des patients et au matériel médical.
Une collaboration toujours absente
Le ministère de la Santé et le groupe Katasa se renvoient maintenant la balle et s'accusent mutuellement d'être responsable du drame.
Depuis le début de la crise, les employés du CHSLD Herron ont fait des efforts extraordinaires mais leurs appels à l’aide n’ont pas été entendus par le CIUSSS Ouest-de-l’Île. Nous espérons que l’attention suscitée par notre situation permette de lever le voile sur le manque de soutien du CIUSSS Ouest-de-l’Île aux équipes à l’oeuvre dans les CHSLD, a déclaré le groupe Katasa dimanche dans un communiqué envoyé par l'entremise de Louis Aucoin, stratège en communication.
De son côté, le ministère déplorait dimanche encore le manque de collaboration du groupe. Les deux parties n'ont pas échangé depuis 24 heures.
Par ailleurs, l'Association des établissements privés non conventionnés du Québec (AELDPQ) blâme maintenant elle aussi le gouvernement pour les propos méprisants et démobilisants envers les établissements privés et leurs | 520,026 |
30 ottobre 1938. Stati Uniti. Orson Welles, attore e pietra miliare del cinema americano, conduce una puntata del programma radiofonico The Mercury Theatre On Air destinata a entrare nei manuali di storia. Welles interrompe più volte il normale corso della trasmissione con breaking news di un fantomatico attacco alieno avvenuto sul suolo americano. Ovviamente non è vero, è puro intrattenimento: l’attore infatti segue la trama di un libro di fantascienza, The War of the Worlds. Non la pensano così però i milioni di cittadini che, credendo reale l’attacco alieno, vengono presi dal panico. Secondo le stime del professor Hadley Cantril, furono 1,7 milioni gli americani che dettero per vera l’invasione, e 1,2 milioni furono profondamente disturbati o terrorizzati. Anche se ad alcuni poté apparire come un semplice scherzo, non era così per Welles, che nel 1941 con Citizien Kane, il suo massimo capolavoro, aveva indagato i rapporti tra mass media e il vero sovrano del secolo a venire: l’opinione pubblica.
Il due volte premio Pulitzer Walter Lippmann, nel suo storico saggio del 1922 Public Opinion, aveva già studiato la facilità con la quale le idee dell’opinione pubblica potessero essere distorte. Egli sosteneva che l’opinione il più delle volte non rispecchia la realtà, troppo complessa per essere realmente capita: l’opinione dipende dallo pseudo-ambiente esterno che ogni individuo si costruisce in base a pregiudizi e visioni stereotipate della realtà, in maniera più emotiva che razionale. Nonostante la sua malleabilità, negli anni però l’opinione pubblica diventa sempre più importante. Stefano Rodotà ha definito “sondocrazia” i regimi democratici attuali, dove a contare sono più i sondaggi d’opinione che le elezioni. Nella sondocrazia le classi dirigenti abdicano al compito di guidare il cambiamento nella società e tentano di sopravvivere inseguendo i volatili bisogni dell’opinione pubblica espressi nei sondaggi settimanali.
In una società globalizzata, liquida e complessa, la realtà diventa sempre più difficile da comprendere, e quindi la percezione dall’opinione pubblica rischia di allontanarsi sempre di più dai dati reali, fino al punto in cui si va a formare un vero e proprio abisso tra ciò che è vero e ciò che è ritenuto vero. Secondo uno studio dell’istituto di ricerca Ipsos, tra 15 paesi dell’Ocse l’Italia è prima per distanza tra percezione e realtà. Nando Pagnoncelli, professore, sondaggista e presidente di Ipsos Italia, ha descritto questo fenomeno nel suo ultimo libro La penisola che non c’è. I dati riportati da Pagnoncelli sono a dir poco allarmanti e spaziano per tutti i settori della vita pubblica del Paese. Riguardo ad esempio all’economia: nel 2014, a fronte di un tasso reale di disoccupazione del 12%, gli italiani credevano che nel loro paese ci fossero il 49% di disoccupati, come se un italiano su | 520,027 |
due stesse cercando lavoro senza trovarlo. Gli italiani credono di avere un’economia simile alla Grecia, quando in realtà quest’ultima ha un Pil equivalente più o meno alla sola Lombardia. L’Italia è la seconda manifattura d’Europa e una delle prime dieci economie mondiali, ma più di un italiano su 7 non lo sa. Rispetto alla popolazione: gli over 65 attualmente rappresentano il 22% della popolazione totale, ma per l’opinione pubblica italiana corrispondono al 48% del totale. L’età media è 45 anni, ma gli italiani pensano che sia di 59. La distorsione nell’ambito economico e demografico si può in parte spiegare come esagerazione di fatti reali come la crisi economica, la precarizzazione del lavoro e l’invecchiamento della popolazione. Ma ciò che lascia profondamente perplessi è invece la differenza tra realtà e percezione nell’ambito della sicurezza.
Secondo il 64% degli italiani, dal 2000 a oggi gli omicidi sono aumentati, quando in realtà hanno visto un calo vertiginoso e sono diminuiti del 47%: solo l’8% della popolazione però ne è consapevole. Basti pensare che nel 2016, in tutta Italia, ci sono stati la metà degli omicidi che nella sola città di Chicago: 397 contro 762. Come riporta uno studio dell’Istituto Cattaneo, l’Italia è il Paese con la più forte distorsione della realtà anche per quanto riguarda l’immigrazione con una differenza di ben 17,4 punti percentuali: gli immigrati extraeuropei rappresentano nel nostro paese il 7% della popolazione totale, ma per la nostra opinione pubblica sono il 25%, ovvero uno su quattro. Il 47% degli italiani crede che ci siano più clandestini che migranti regolari, mentre gli irregolari rappresentano circa il 10% del totale dei migranti.
Lo pseudo-ambiente cognitivo in cui si sviluppa l’opinione pubblica italiana ci presenta un Paese povero, vecchio, invaso da stranieri, senza alcuna possibilità per il futuro. La distorsione è più accentuata al Sud che al Nord, e tra le persone meno abbienti rispetto a quelle appartenenti alle classi agiate. La deformazione della realtà avviene quasi sempre in negativo, e a volte è anche peggiore di quella che pensiamo. I dati sopra riportati sono infatti spesso medie: ciò significa che se gli italiani credono che un carcerato su due sia straniero, a fronte di un dato reale del 33%, alcuni penseranno che addirittura il 60 o il 70% dei carcerati sia di origine non italiana.
Pagnoncelli indaga anche le motivazioni che stanno sotto questo pressoché totale scollamento tra realtà e opinione pubblica. Innanzitutto, c’è il problema dell’istruzione. In Italia solo il 14% dei maggiorenni vanta una laurea, e metà della popolazione adulta non va oltre la licenza media. E se è vero che lo studio non è sinonimo o garanzia di una piena e razionale comprensione del | 520,028 |
mondo intorno a sé, è altrettanto vero che l’istruzione rimane lo strumento più adatto a fornire gli strumenti e le competenze per analizzare criticamente la realtà. Il dato più preoccupante è allora quello dell’analfabetismo funzionale: secondo lo studio Piaac, in Italia il 28% della popolazione adulta è “incapace di comprendere, valutare, usare e farsi coinvolgere da testi scritti per intervenire attivamente nella società, per raggiungere i propri obiettivi e per sviluppare le proprie conoscenze e potenzialità”, come riporta la definizione dell’Ocse.
La seconda motivazione è da ricercare nel mondo dei media, vecchi e nuovi: essi contribuiscono enormemente a creare uno pseudo-ambiente insicuro, catastrofistico e noncurante della realtà fattuale per avere più ascolti o mi piace. Secondo l’istituto Demos, con più del 20% di notizie “ansiogene”, i telegiornali italiani trattano la cronaca nera più del triplo rispetto ai colleghi britannici e spagnoli. Questo dato è particolarmente rilevante in un Paese in cui metà dei cittadini reperisce le informazioni ancora esclusivamente o principalmente dalla televisione.
I social vanno a peggiorare il fenomeno essenzialmente per due motivi. In primis, sono il principale mezzo di diffusione di bufale e fake news, come dimostra la campagna elettorale americana. Secondo BuzzFeed, notizie create ad hoc come l’endorsement di Papa Francesco a Donald Trump superarono come diffusione ed engagement notizie reali di giornali autorevoli come Washington Post e The New York Times. C’è poi la questione della filter bubble e dell’omofilia: i social media, tramite i loro algoritmi, ci mostrano quasi esclusivamente contenuti che potrebbero piacerci, e che quindi confermano le nostre opinioni. In questo modo si crea un mondo parallelo completamente distante dalla realtà che delimita noncurante i confini di quello che sappiamo sul mondo intorno a noi.
Vi è poi la questione della scarsa credibilità delle istituzioni e di un individualismo sempre più accentuato. La crisi delle istituzioni è stata letta particolarmente bene dal sociologo polacco Zygmunt Bauman: egli descriveva la contemporaneità come società liquida, un mondo in cui l’unico senso è il consumo e in cui tutte le solide e collettive certezze del passato – credo religiosi, stati, partiti – sono crollati lasciando l’individuo sperduto tra caos e incertezza. In questa confusione è facile che emerga l’egoismo del singolo: come scrive Giovanni Orsina nel suo libro La democrazia del narcisismo, il cittadino moderno è un uomo-massa egoista che ha perso ogni fiducia negli altri e che si ritiene unica misura della realtà intorno a lui. Per questo si sente legittimato a credere a quello che vuole e non accetta nessuna opinione diversa dalla sua, come vediamo nella crescente polarizzazione della politica e dall’imbarbarimento del dibattito pubblico. L’uomo-massa diffida istituzioni ormai liquefatte | 520,029 |
Politici zijn onnodig hard als bij bedrijven misstanden aan het licht komen, zoals recent bij ING. Daarmee voeden zij het maatschappelijk wantrouwen tegenover het bedrijfsleven.
Dat vindt Henk Breukink, sinds 2007 commissaris bij de bank die vorige maand een recordschikking van 775 miljoen euro trof met het Openbaar Ministerie omdat klanten jarenlang ING-rekeningen konden gebruiken om geld wit te wassen.
In een opiniestuk in Het Financieele Dagblad schreef Breukink (68) woensdag dat politici niet zo zouden moeten „wijzen naar anderen waar iets fout gaat”. Het is voor het eerst dat een ING-commissaris, zij het op persoonlijke titel, zich uitspreekt sinds de witwasaffaire en de verontwaardiging daarover. In gesprek met NRC licht hij zijn pleidooi toe.
U stelt in uw opiniestuk dat politici „bijzonder hardvochtig” hebben gereageerd op de schikking van ING. Wat bedoelt u?
„Ik vraag me af wat de toegevoegde waarde is van de extra kooltjes die politici op het vuur gooien. Specifiek de minister van Financiën [Wopke Hoekstra, CDA]. Dat heb ik me ook in andere gevallen afgevraagd, bijvoorbeeld bij de harde kritiek op accountants. Waarom het probleem groter maken? Het is duidelijk dat dingen bij ING beter konden, maar het is ook helder dat veel banken in Europa moeite hebben om het goed te doen. Dan verwacht ik dat een minister zegt: dit is een algemeen probleem, laten we kijken hoe we dit oplossen.”
ING is nalatig geweest, erkent u. De bank kreeg een recordboete. En ING is een systeembank. Dan is het toch logisch dat politici kritisch zijn?
Foto Andreas Terlaak
„Politici mogen overal iets van vinden. Het gaat me om hun toonhoogte. Ik denk dat ze daarbij anticiperen op de publieke opinie.”
Ze praten het publiek naar de mond?
„Ik denk dat er welbegrepen eigenbelang zit achter het feit dat ze zich zo krachtig uitlaten. Natuurlijk.”
Is de verontwaardiging over ING dan gespeeld?
„Ik kan dat nooit met zekerheid stellen, maar het zou me niet verbazen.”
Volgens u ondermijnen politici het vertrouwen in grote organisaties. Draait u het zo niet om? ING heeft het wantrouwen door zijn nalatigheid toch zelf gevoed?
„Dat is een voor de hand liggende reactie. Het draagt niet bij aan het vertrouwen als dingen niet helemaal goed gaan. Maar er is ook een manier om daar verantwoordelijk mee om te gaan door de politiek. Uw vraag suggereert weer: ja, maar ze doen het toch niet goed? Ja, maar ze schieten toch tekort? Dat is emotie. Dat het publiek zo reageert kan ik begrijpen. De toonhoogte van volksvertegenwoordigers mag wel een andere zijn.”
Lees ook hoe | 520,030 |
Киев vs Москва: кто и при каких условиях победит 24 января 2015, 13:40 Общая цель военной, политической и дипломатической кампаний – в принуждение Киева к миру на условиях Путина
Насколько серьезным можно считать наступление боевиков? В чем смысл и конечная цель этих их действий? Как помешать тому, что задумали в Кремле?
Лидеры сепаратистов заявляют, что все очень серьезно. Глава самопровозглашенной ДНР Александр Захарченко объявил о намерении установить контроль над всей Донецкой областью, хотя сейчас сепаратисты управляют примерно третью ее территории. Более того, пригрозил «уничтожать угрозы земле Донецкой» и за ее пределами «в любом населенном пункте». Последней в этой серии угроз стало обещание издать приказ, запрещающий брать пленных, расстреливая их на месте.
При этом мирные переговоры, объявил лидер сепаратистов, теперь будут вестись только при участии в них президента Украины Петра Порошенко. Это условие заведомо невыполнимое, н | 520,031 |
�ержанию, но не по форме. Цели перед собой сепаратисты ставят стратегические, но добиваться их выполнения будут тактическими средствами – неспешно и малыми силами, постепенно наращивая давление.
Однако рассматривать лишь военный аспект этой кампании – в отрыве от дипломатического и политического – не совсем верно.
По ходу развития наступления боевиков российское руководство будет в ежедневном режиме бомбардировать Киев все новыми заведомо неприемлемыми предложениями о заключении мира, чтобы продемонстрировать всему миру свою «добрую волю» и «неконструктивную позицию украинской стороны».
Одновременно с этим потеря все новых территорий, населенных пунктов (и, конечно, людей) рано или поздно приведет к росту политической нестабильности в Киеве. Недовольство постепенно станет всеобщим. Одни силы будут требовать отставки «некомпетентного руководства», другие – к заключению мира «любой ценой», третьи – «перехода в контрнаступление», самоубийственное для неок | 520,032 |
репшей украинской армии.
Общая цель описанных военной, политической и дипломатической кампаний – в принуждение Киева к миру на условиях Кремля. Речь идет о двух позициях. Первое: признать российский суверенитет над Крымом (или, как минимум, предоставить гарантии свободного движения грузов и людей через украинскую территорию). И второе: объявить Украину федерацией, где у Донбасса будут права влиять на принимаемые в столице решения.
Расчет при этом строится на том, что у Петра Порошенко и его команды просто не останется другого выхода, как принять эти условия. Альтернативой будет продолжение наступления боевиков вглубь Украины, перерастание политической нестабильности в новый, вооруженный, Майдан, хаос и ползучая дезинтеграция страны.
Завершить процесс принуждения Украины к миру с точки зрения Кремля крайне желательно до марта, когда ЕС будет принимать решение об отмене или продлении антироссийских санкций, введенных годом ранее. Если | 520,033 |
к марту необходимый Кремлю мир будет заключен, то у Евросоюза не останется причин оставлять санкции в силе. Их отмена позволит создать предпосылки для выравнивания ситуации в российской экономике и предотвратить возможные социально-политические потрясения, связанные с развитием кризиса.
Этот вариант развития событий означал полную победу Кремля и, соответственно, поражение Украины. Однако ему есть что противопоставить.
Во-первых, украинцам следует помнить, что экономика РФ находится на грани коллапса. Сразу несколько высокопоставленных российских чиновников на днях публично заявили, что их согражданам вскоре придется существенно ограничить себя в потреблении. Причем эти ограничения затронут не «поездки в Турцию» или приобретение новой бытовой техники. Речь идет о еде, людей готовят к тому, что им не будет хватать денег на пропитание.
Когда именно разразится этот кризис, точно сказать сейчас не может никто. По прогнозам независимы | 520,034 |
х специалистов, это должно произойти через несколько месяцев, когда в реальную экономику «просочатся» санкции против российской банковской системы. Если в РФ начнутся голодные бунты, проблемы господина Захарченко для Кремля отойдут на двадцать пятый план. В условиях экономического коллапса проект «Новороссия» закроется просто явочным порядком – из-за нехватки финансирования боевиков.
Во-вторых, многое будет зависеть от способности военного руководства Украины сохранить боеспособную армию. Упомянутый переход в контрнаступление в условиях, когда боевики все еще получают массированную помощь из РФ, может обернуться полномасштабным вмешательством российской армии и катастрофой по образу и подобию Иловайска. Намного более разумно было бы измотать наступающего противника мощной обороной, а в наступление идти, когда Россия займется своими проблемами, либо окончательно бросив боевиков, либо существенно сократив им финансирование.
Кроме того, � | 520,035 |
�тбивать Донбасс силой оружия может и не понадобиться. Дело в том, что в условиях его изоляции со стороны Украины, Россия будет либо вынуждена и далее оставаться под прессингом санкций, кормить и содержать нищающее население, либо самостоятельно избавиться от боевиков, вернув регион в «довоенном», отреставрированном виде.
В-третьих, многое зависит от сплоченности украинского общества, которому надо хотя бы несколько месяцев продержаться в очень тяжелой, но небезнадежной ситуации массированного наступления противника, не поддаваясь паническим настроениям и пессимизму. Люди, предлагающие устроить новый Майдан против «пассивной власти, сдающей украинскую территорию», какими бы благородными соображениями они ни руководствовались, объективно работают на интересы Кремля, жаждущего дестабилизации. То же в равной степени относится и к тем, кто призывает «немедленно прекратить войну, чего бы то ни стоило». Да, нынешний период надо пережить, помогая и� | 520,036 |
�о всех сил армии, хотя это и нелегко.
Кроме того, сейчас очень важна позиция Запада. Ситуация в украинской экономике ничем не лучше, а может и хуже, чем в российской. Дефолт, и обвал без того невысокого уровня жизни украинцев могут привести к не меньшему хаосу, нежели продолжение наступления боевиков. Именно поэтому крайне важно, чтобы международные финансовые институты, а также западные правительства предоставили Украине экономическую помощь, способную вытянуть страну из болота. Это, кстати, и в их интересах, поскольку от стабильности Украины во многом будет зависеть и стабильность Европы, особенно восточной ее части.
Благополучное завершение войны в Донбассе позволит Киеву взяться, наконец, за проведение столь необходимых реформ и постепенно вырулить на европейский путь развития. Отговорки в стиле «О чем вы говорите? У нас же война!» больше действовать не будут, руководству страны придется вплотную заняться экономикой и реформирован | 520,037 |
Subsets and Splits